Imunizante é o primeiro a receber a autorização permanente no país. Compostos de Oxford e CoronaVac possuem aval provisório
- Vacina da Pfizer é a primeira do país a obter registro definitivo da Anvisa no país
- CoronaVac e composto de Oxford estão sendo aplicados em caráter de uso emergencial
- O registro permite a vacinação em massa e a comercialização do produto além do SUS
- Aprovação ocorre após nove meses de negociações entre Pfizer e Ministério da Saúde
A agência informou que analisou o imunizante por 17 dias e garantiu que o composto “do Laboratório Pfizer/Biontech teve sua segurança, qualidade e eficácia, aferidas e atestadas” (leia abaixo na íntegra).
A aprovação do registro ocorre após 9 meses de negociações entre a Pfizer e o Ministério da Saúde para a compra da vacina. O Brasil é o 71º país a aceitar o uso do imunizante da Pfizer, segundo o Our World in Data, um site de monitoramento da vacinação pelo mundo coordenado por cientistas da Universidade de Oxford. Vale lembrar que não há doses da Pfizer no Brasil.
A primeira pessoa vacinada no mundo contra a covid-19 recebeu uma dose do imunizante da Pfizer. Uma senhora de 90 anos chamada Margaret Keenan recebeu a aplicação na localidade de Coventry, região central da Inglaterra, em 8 de dezembro de 2020.